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09 DE OUTUBRO, 2024
A edição n.º 132 da InforBanca celebra os 40 anos da APB, que desde 1984 tem sido um pilar no desenvolvimento e na confiança do sector bancário em Portugal.
A vertiginosa transformação da banca, bem como as principais alterações políticas, económicas e regulamentares ocorridas desde a criação da APB, está patente numa publicação especial que este número incorpora. É um trabalho que vale a pena analisar.
Mantendo a habitual atualização e análise dos principais indicadores do sector bancário, a revista inclui ainda a rubrica o Sector Bancário Num Minuto, também elaborada pelo Centro de Estudos e Publicações da APB.
A gestão de riscos num mundo com elevada incerteza é o tema tratado por Angel Monzon e Andreas Pfeil da área de risco da European Banking Authority (EBA). Os autores fazem uma análise muito relevante sobre eventos recentes e o seu impacto nos bancos e deixam reflexões sobre os riscos que se podem esperar no futuro próximo. Chama a atenção também para a necessidade de os bancos se prepararem para os enfrentarem com o menor impacto possível.
No contexto da regulamentação aplicável ao sector financeiro e procurando enquadrar os nossos leitores sobre novos normativos e as suas exigências, Nicole Fortunato e Ashick Remetula partilham connosco as exigências e implicações do Regulamento DORA. A resiliência operacional é um tema muito relevante para as instituições financeiras, dada a sua própria natureza e a relevância acrescida que hoje tem.
A acessibilidade é um tema que tem vindo a ganhar crescente relevância. Por isso, a banca e o sector financeiro em geral, sendo também agentes de inclusão, estão a criar ambientes, produtos e serviços inclusivos para todos. Procurando reforçar a consciencialização coletiva e favorecer a adoção das melhores práticas, Catarina Mangas, Carla Freire e Filipe Santos deixam-nos um artigo intitulado “Bancos mais acessíveis: um dever numa sociedade inclusiva”, que constitui um forte convite à nossa reflexão e ação.
Susana Carrusca, no seu artigo sobre coaching e o papel que pode assumir junto dos líderes e das suas equipas partilha uma análise e experiências que reforçam que aquele pode constituir uma poderosa ferramenta de desenvolvimento pessoal, sendo necessário que o coach/líder desempenhe eficazmente o seu papel, constituindo-se como um facilitador do potencial de crescimento dos seus colaboradores.