Associação Portuguesa de Bancos
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Quem Somos


Mensagem do presidente

A APB é a entidade de representação do sistema bancário português, destinada à defesa e promoção dos seus interesses comuns junto das autoridades, reguladores e sociedade em geral e à cooperação na promoção dos interesses gerais do País.

Contribuir para que a regulação do sector seja funcional, proporcional e equilibrada e garanta condições de concorrência leal no espaço europeu e defender a reputação do sector e promover o reconhecimento social da importância da actividade bancária para o desenvolvimento do País são a parte mais relevante da sua missão. Para isso, a APB atua em estreita cooperação com os reguladores e autoridades que superintendem o sector e está aberta ao diálogo com outras organizações da sociedade.

Complementarmente, a Associação está também empenhada na qualificação dos profissionais do sector, oferecendo formação qualificada, e na promoção da literacia financeira da sociedade, em particular jovens e seniores, desenvolvendo e apoiando diversas iniciativas.

Embora discretamente, a Associação e os seus associados estão atentos à deterioração conjuntural ou circunstancial das condições sociais que possam decorrer dos ciclos ou choques económicos inesperados, procurando contribuir para soluções que ajudem as famílias e as empresas solventes a atenuar e ultrapassar o impacto transitório dessas adversidades.

Foi assim durante a pandemia da Covid 19, onde se promoveu uma rápida resposta com moratórias de iniciativa própria e uma ativa colaboração na promoção e aplicação das políticas públicas ligadas à sua atividade. E foi assim também no episódio da rápida e significativa subida das taxas de juro decorrente da política monetária anti-inflacionista, onde a Associação foi um parceiro ativo do Governo no desenho e implementação de políticas públicas para apoiar as famílias mutuárias de crédito à habitação. Os associados envolveram-se, desde muito cedo, e cada um por sua iniciativa e condições próprias, para atenuar as dificuldades dos seus clientes.

Tendo atravessado um período muito difícil, na sequência da grande crise financeira internacional, primeiro, e a crise do euro, logo a seguir, as instituições do sector desenvolveram, desde então, um enorme esforço de recuperação da necessária solidez financeira. E fizeram-no robustecendo as suas bases de capital, fortalecendo o activo dos seus balanços, limpando as componentes destruidoras ou não geradoras de valor, e melhorando substancialmente a governação societária.

Em tal esforço – de que resultou uma maior resiliência do sector – empenharam-se muito ativamente os acionistas, aportando o capital necessário, e os gestores e colaboradores, criando as condições para que esse capital possa gerar o valor indispensável para o sustentar, bem como ao que é preciso continuar a atrair para crescer e apoiar as aspirações de desenvolvimento da economia e da sociedade. 

Os bancos são fundamentais para o desenvolvimento económico social e é muito importante, no seu próprio interesse, que a sociedade o reconheça. É a atividade dos bancos, através do crédito que concedem, que permite às famílias e às empresas antecipar rendimentos futuros para satisfazer as suas necessidades, ou realizar os seus planos, do presente. Sem ela, muitas famílias só conseguiriam aceder a casa própria numa fase já muito avançada das suas vidas e muitas empresas não poderiam realizar os investimentos de que depende o desenvolvimento da sua atividade e o crescimento da economia do País. As famílias seriam mais carentes, haveria menos empresas viáveis, o País seria mais pobre e haveria menos empregos.

Mas, para que os bancos possam desempenhar eficazmente essa sua missão de apoiar e estimular o desenvolvimento económico e social do País, têm que ter a capacidade de atrair e reter capital. Isto, por sua vez, requer que consigam remunerar adequadamente esse capital, proporcionando níveis de retorno não inferiores aos que são proporcionados por outras empresas que com eles competem junto dos detentores de capital para investir.

O que conduz à incontornável asserção, que muitos teimam em querer falaciosamente ignorar, de que o desenvolvimento económico e social do País depende de bancos rentáveis.

Equipa


Vítor Bento
Presidente da APB desde maio de 2021

Outros cargos:

  • Membro dos conselhos fiscais da Universidade Católica Portuguesa e do Círculo Eça de Queiroz.
  • Membro dos conselhos consultivos do IGCP (por inerência, ex-Presidente) e do Banco de Portugal (por inerência, Presidente da APB).
  • Membro da Direção da Professional Women Network Lisboa e do Conselho Geral do Instituto Português de Corporate Governance.
  • Professor Catedrático Convidado na Universidade Católica Portuguesa.

Experiência profissional anterior:

  • Chairman (PCA) da SIBS (2015/2021).
  • Chairman da European Card Payments Association (2015/2021).
  • Consultor de Semapa e Fundação Gulbenkian (2015/2021).
  • CEO do BES e Novo Banco (2014), da SIBS (2000-2014) e da Unicre (2000-2006).
  • Consultor e Diretor do Banco de Portugal, membro de grupos de especialistas europeus e administrador não executivo em várias empresas, nacionais e estrangeiras.
  • Fundador e primeiro presidente do IGCP.
  • Professor em várias universidades (Nova SBE, ISEG e ISCSP).

Formação académica: Doutorado em Ciências Sociais, Mestre em Filosofia e Licenciado em Economia.

Publicações: Autor de vários livros sobre Economia, Assuntos Europeus e Estratégia, sendo o mais recente “Strategic Autonomy and Economic Power” (2022).



Norberto Rosa
Secretário-geral da APB desde janeiro de 2019

Outros cargos:

  • Conselheiro do Conselho Económico e Social.
  • Membro da Comissão Diretiva do Fundo de Garantia de Depósitos.
  • Representante da APB no European Payments Council (EPC) e no European Money Markets Institute (EMMI).

Experiência profissional anterior:

  • Economista, com carreira inicial como docente no Instituto Superior de Economia e Gestão.
  • Diretor e consultor no Banco de Portugal, tendo feito parte da Direção da Supervisão Bancária.
  • Ocupou vários cargos de liderança, incluindo Subdiretor-Geral da Direção Geral da Contabilidade Pública e Secretário de Estado do Orçamento.
  • Foi administrador e vice-presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos, vice-presidente do Banco Português de Negócios, após a nacionalização e até a sua privatização, presidente da Caixa Geral de Aposentações e administrador em várias instituições financeiras.

Formação académica: Licenciado em Economia.

Participação internacional: Representou o Banco de Portugal em vários grupos de trabalho e instituições internacionais, como a OCDE e o European System of Central Banks.

Publicação: “Vamos Pagar a Nossa Dívida Pública? O Que Devemos Fazer?” (2014).



Ana Moucho
Secretária-geral-adjunta da APB desde fevereiro de 2022

Outros cargos:

  • Membro do Executive Committee da Federação Bancária Europeia (EBF), representando também a APB no Legal Committee.

Experiência professional anterior:

  • Diretora Geral Adjunta e responsável pelo departamento jurídico da APB.
  • Diretora na Direção de Assuntos Jurídicos da Caixa Geral de Depósitos, responsável pela área de consultoria jurídica e consultoria e contencioso fiscal.
  • Diretora (Manager) na divisão de Impostos da Arthur Andersen/Deloitte.

Formação académica: Licenciada em Direito pela Universidade Católica Portuguesa, com Mestrado em Direito Fiscal pela Universidade de Lisboa. Com pós-graduações em Estudos Europeus; Direito dos Valores Mobiliários; e Direito Bancário. Concluiu também o Programa Avançado de Gestão para Executivos da Universidade Católica de Lisboa; o Programa Avançado de Gestão do ISCTE; e o General Management Program da AESE Business School.

Publicações: “O Impacto da Reforma Fiscal na Tributação das Stock-options” (em co-autoria com Rosa Freitas – 2001); “Os Regimes Complementares de Segurança Social” (2012).

 

Para conhecer melhor a organização interna da APB, consulte o organograma da Associação.

Órgãos sociais

Os órgãos sociais da APB são a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal, os quais são escolhidos, de entre os associados, por eleição em Assembleia Geral, para mandatos de três anos.

Conheça os órgãos sociais da APB para o triénio 2024-2026.

Mesa da Assembleia Geral

Presidente Paulo Câmara  
Secretários Banco Finantia, S.A.
BNP Paribas

Direção

Presidente Vítor Augusto Brinquete Bento
Vice-Presidente Banco Comercial Português, S.A. Miguel Maya
Vogais Caixa Geral de Depósitos, S.A. Paulo Macedo
Banco BPI, S.A. João Oliveira e Costa
Novo Banco, S.A. Mark Bourke
Banco Santander Totta, S.A. Pedro Castro e Almeida
Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo Licínio Pina
Caixa Económica - Montepio Geral Pedro Leitão
Banco de Investimento Global, S.A. Carlos Rodrigues

Conselho Fiscal

Presidente Banco CTT Luís Pereira Coutinho
Vogais Banco Carregosa
ABC - Azevedo Rodrigues, Batalha, Costa & Associado, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas
Secretário-Geral Norberto Sequeira da Rosa
Secretária-Geral Adjunta Ana Bento Moucho


Arquivo dos órgãos sociais

Mesa da Assembleia Geral

Presidente Paulo Câmara  
Secretários Banco Finantia, S.A.
BNP Paribas

Direção

Presidente Vítor Augusto Brinquete Bento
Vice-Presidente Banco Comercial Português, S.A. Miguel Maya
Vogais Caixa Geral de Depósitos, S.A. Paulo Macedo
Banco BPI, S.A. João Oliveira e Costa
Novo Banco, S.A. Mark Bourke
Banco Santander Totta, S.A. Pedro Castro e Almeida
Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo Licínio Pina
Caixa Económica - Montepio Geral Pedro Leitão
Banco de Investimento Global, S.A. Carlos Rodrigues

Conselho Fiscal

Presidente Banco CTT Luís Pereira Coutinho
Vogais Banco Carregosa
ABC - Azevedo Rodrigues, Batalha, Costa & Associado, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas
Secretário-Geral Norberto Sequeira da Rosa
Secretária-Geral Adjunta Ana Bento Moucho

Mesa da Assembleia Geral

Presidente Paulo Câmara
Secretários Banco Finantia, S.A.
BNP Paribas

Direção

Presidente Fernando Faria de Oliveira
Vice-Presidente Banco Comercial Português, S.A. Miguel Maya
Vogais Caixa Geral de Depósitos, S.A. Paulo Macedo
Banco BPI, S.A. João Oliveira e Costa
Novo Banco, S.A. António Ramalho
Banco Santander Totta, S.A. Pedro Castro e Almeida
Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo Licínio Pina
Caixa Económica - Montepio Geral Carlos Tavares
Banco de Investimento Global, S.A. Carlos Rodrigues

Conselho Fiscal

Presidente Banco CTT Luís Pereira Coutinho
Vogais Eurobic Susana Nereu
Albuquerque, Aragão e Associados
Secretário-Geral Norberto Sequeira da Rosa
Diretora-Geral Catarina Cardoso

Mesa da Assembleia Geral

Presidente José Félix Morgado CE - Montepio Geral 
Secretários Maria Luísa Antas Banco Finantia
Florbela Rocha BNP Paribas

Direção

Presidente Fernando Faria de Oliveira
Vice-Presidente Nuno Manuel da Silva Amado Banco Comercial Português
Vogais José de Matos Caixa Geral de Depósitos
António Domingues Caixa Geral de Depósitos
Paulo Macedo Caixa Geral de Depósitos
Fernando Ulrich Banco BPI
Eduardo Stock da Cunha Novo Banco

António Vieira Monteiro

Licínio Pina

José Félix Morgado

Banco Santander Totta

CCCAM

Caixa Económica - Montepio Geral

Carlos Rodrigues

Banco de Investimento Global

Conselho Fiscal

Presidente Carlos Álvares Banco Popular Portugal
Vogais Carlos Traguelho Banco BIC

Rui Pedras

Marco Afonso

Banco BIC

Albuquerque, Aragão e Associados

Mesa da Assembleia Geral

Presidente António Tomás Correia Caixa Económica Montepio Geral
Secretários Banco Bilbao Viscaya Argentaria
Banco Finantia

Direção

Presidente Fernando de Oliveira
Vice-Presidente Ricardo Espírito Santo Silva Salgado Banco Espírito Santo
Vogais Nuno Manuel da Silva Amado Banco Comercial Português
José Agostinho de Matos Caixa Geral de Depósitos
Fernando Ulrich Banco BPI
António Vieira Monteiro Banco Santander Totta
Licínio Manuel Prata Pina Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo
Jorge Humberto Tomé BANIF - Banco Internacional do Funchal
Peter Mottek Barclays Bank

Conselho Fiscal

Presidente Rui Manuel Morganho Semedo Banco Popular Portugal
Vogais Manuel do Carmo Lopes Fanico Banco do Brasil
João Vicente de Carvalho Albuquerque, Aragão e Associados
Secretário-Geral João Mendes Rodrigues

Mesa da Assembleia Geral

Presidente António Tomás Correia Caixa Económica Montepio Geral
Secretários François Laplace BNP Paribas

Direção

Presidente António de Sousa
Vice-Presidente Carlos Jorge Ramalho Santos Ferreira Banco Comercial Português
Vogais José Agostinho de Matos Caixa Geral de Depósitos
Ricardo Espírito Santo Silva Salgado Banco Espírito Santo
Fernando Ulrich Banco BPI
Nuno Amado Banco Santander Totta
Joaquim Filipe Marques dos Santos BANIF - Banco Internacional do Funchal
João Costa Pinto Caixa Central Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo
Peter Mottek Barclays Bank

Conselho Fiscal

Presidente Rui Manuel Morganho Semedo Banco Popular Portugal
Vogais José Carlos Batista Neves Banco do Brasil
João Vicente de Carvalho Albuquerque, Aragão e Associados
Secretário-Geral João Mendes Rodrigues

 

História da APB

A APB foi criada no dia 17 de outubro de 1984, tendo integrado o Instituto de Formação Bancária que havia iniciado a sua atividade, como Associação de Formação Bancária, em 10 de janeiro de 1980. 

Teve como bancos fundadores as seguintes instituições:

  • Banco Borges e Irmão
  • Banco Comercial dos Açores
  • Banco do Brasil
  • Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa
  • Banco de Fomento Nacional
  • Banco Nacional Ultramarino
  • Banco Fonsecas & Burnay
  • Banco Pinto & Sotto Mayor
  • Banco Português do Atlântico
  • Bank of London and South America
  • Caixa Económica do Funchal
  • Caixa Económica Montepio Geral
  • Caixa Geral dos Depósitos
  • Credit Franco Portugais
  • Crédito Predial Português
  • União de Bancos Portugueses
  • Lloyds Bank


Desde a sua criação, a APB teve até agora sete presidentes:

  • Álvaro Pinto Correia (1984 a 1985)
  • Raúl Almeida Capela (1985 a 1987)
  • Alexandre Vaz Pinto (de 1987 a 1994)
  • João Salgueiro (de 1994 a 2009)
  • António de Sousa (de 2009 a 2012)
  • Fernando Faria de Oliveira (de 2012 a 2021)
  • Vítor Bento (desde 2021)