É nosso convidado esta noite no 360, Vítor Bento, presidente da Associação Portuguesa de Bancos, muito boa noite e testar na RTP 3.
O Presidente da República disse recentemente que os bancos tiveram uma margem de proveito no crédito à habitação claramente superior à média europeia que isso merecia uma reflexão já fez essa reflexão.
Em 1º lugar com compreenderá, não vou comentar declarações do senhor Presidente da República.
Nas declarações, sabemos República são produzidas nível político não nível em que necessito.
Então as declarações do senhor Presidente, mas é uma reflexão ética deve são disso, tem sido feito, obviamente, o que os bancos estão a fazer estão a atuar normalmente dentro de do mercado e aquilo que é essencial assegurar em qualquer mercado e que a concorrência e havendo concorrência qualquer excesso pontual que possa existir, desaparece com o tempo desaparece inevitavelmente, essa concorrência existe o que nós temos dezenas de de de unidades bancárias a atuar em Portugal e, portanto, há, de facto, concorrência e, obviamente a umas maiores outras menores, mas aquelas que são menores querem ser maior e, portanto, isso é um incentivo muito forte a concorrência, porque um dos grandes objetivos das empresas em geral e a crescer e a ganhar quota de mercado e, portanto, mesmo havendo uma diferença entre bancos grandes e bancos pequenos.
Os bancos bancos pequenos em particular, tem um incentivo muito grande para disputar a quota de mercado dos dos maiores, portanto, o sistema é, de facto concorrencial e agora também com a concorrência também depende do depende dos clientes, procurarem exercer esse efeito a concorrência e, portanto, se não estiverem satisfeitos numa determinada situação com o seu banco procurem alternativas, isso é pôr a concorrência em prática começou então a banca não está a lucrar mais do que a média europeia em relação aos juros no crédito à habitação não está nem relativamente a isso nem relativamente a mais nada, portanto, aliás, um dos problemas que a banca tem tido que que, no último ano, de facto, melhorou é, de facto, um problema de rentabilidade da banca tem tido um problema de rentabilidade, porque temos que perceber a banca com qualquer empresa para poder crescer para se poder desenvolver, tem que ter para desenvolver tem que ter capital e porque é tem 2 anos anteriores, o outra coisa é permanente e está agora a compensação será um desafio permanente, portanto, tem que ter tem que conseguir atrair capital para atrair capital, tem conseguir remunerar esse capital, aquilo que me a estimativa que existe do que é o custo do capital para os acionistas, na na na Europa, em geral na zona de na na zona euro em geral, entre 8 a 10% na remuneração de 8 a 10% nos últimos 5 anos, a banca teve uma remuneração média na ordem dos 4% só em 2022 e que se aproximou do custo de capital.
A remuneração do capital dos bancos e media, obviamente há uns melhores outros menos bons e média andou nos 8 e qualquer coisa por cento, ou seja dentro do intervalo do custo de capital, isto é uma remuneração normal, por exemplo, nos Estados Unidos.
Esta remuneração chamado remuneração do capital próprio e acima de 10% que não pode ser visto também não pode ser interpretado também nesta altura que é difícil com as a inflação altas taxas de juro também elevadas como uma compensação daquilo que não se conseguiu nos anos anteriores, não eu eu não chamaria a isso compensação, isto é.
Os bancos fizeram um trabalho muito difícil de de de endurecimento do seu balanço de reforço da da sua própria solidificação e em resultado, digamos, desse grande esforço que fizeram a sua situação vai melhorando e é bom que melhor é bom para todos nós que os bancos sejam autossustentáveis e, portanto, que se consegue o que se consigam sustentar a si próprios que não precisam de não precisa de ajudas, mas, acima de tudo este e Oeste a parte importante ter presente que tenham capacidade de atrair capital, porque só que podendo atrair capital e que podem crescer e só crescendo e que podem fazer crescer a economia podem ajudar a economia a crescer tanto esta parte desta interdependência importante que a própria sociedade perceba, porque é no interesse da própria sociedade.
A gente a perceber, porque é que somos o oitavo país na zona euro a cobrar juros de crédito à habitação.
Mais altos e o segundo que menos juros que paga nos depósitos e, portanto, o dinheiro que as pessoas colocam os bancos em 1º lugar.
As comparações nem sempre são fáceis de fazer não são lineares, isto é a forma da forma como cada mercado faz o cálculo dos seus, enfim, dos seus indicadores, tirando, tirando o indicador que é comum que é o da Euribor depois, a forma como são aplicados nem sempre é linear e as comparações não são todas diretas, mas dados do banco idade revelou o sim está bem, mas são do BCE, mas são recolhidos de das fontes originais, as fontes originais não utilizam sempre as mesmas metodologias, mas isto é uma técnica lidade, obviamente, não me vou refugiar em questões de de técnica lidar, isto é uma discussão de 1 de uma outra natureza, mas insisto num ponto o que é importante assegurar é que a concorrência, porque se houver concorrência nos o tento, os clientes podem disputar entre os vários fornecedores do serviço, aquele que oferece as melhores condições e aí cada 1 de nós nós estamos a assistir a isso, nós estamos a assistir a um um abaixamento de Paredes já, porque, como a taxa de referência subiu há já 1, 1 concorrência que é visível pelo abaixamento dos spreads já bancos com programas de tentar captar clientes dos outros bancos transfiram para cá o crédito que eu faço tanto e, portanto, isto é concorrência a funcionar, portanto, não há necessariamente nenhuma anormalidade desse ponto de vista, dito, isto é óbvio que há uma preocupação social muito importante, porque as taxas de juro subiram em muito pouco, subiu.
Não é que as taxas de juro seja estejam elevada, historicamente, permitirá perceber o que foi muito rápido, mesmo perante a subida mesmo historicamente, não é assim tão rápido pedido poder mostrar aqui um gráfico fim dos anos, 70 80 onde as subidas foram mais rápidos, mas também, mas isso não nos dá nenhum descanso às pessoas que não dando descanso na água, mas, portanto, o problema é que as pessoas estão a enfrentar uma subida muito rápida para a qual não se para a qual não senhor preparar, mas isso não é um problema, não é uma maldade dos bancos, os bancos não estão a subir as taxas de juro por maldade, o que está a subir a taxa o indicador do mercado, tanto que é o livro que é aquela que é utilizada como referencial para a generalidade dos créditos, essa está a subir, mas está a subir de divisão do do mercado e a razão da alteração da política monetária necessária para combater a inflação seja mesmo comparando com a média da União Europeia e fez esse parentes agora nessa explicação, não é anormal, não senhor não quando não não com não não considero que sejam pela razão que estou a dizer que as comparações não podem ser eu percebo cada e obviamente, ele não não vou não vou aqui nenhuma salvo assim nem mais tempo com explicações técnica lidados chamada apenas a atenção que as comparações não podem senão nem sempre podem ser feitas com essa linearidade, porque as fontes de onde são recolhidas, por vezes, utiliza um dia de hoje e as diferentes e isso pode explicar diferenças de meio meio meio ponto 10, mas isso não nos pode explicar a essência dessa natureza, mas insiste, de facto, eu percebo a um problema para as pessoas é um problema social, sobretudo aquelas que têm crédito à habitação, enfim, serão uns 30% das famílias segundo os indicadores do em Portugal são cerca de 30% das famílias, portanto, também não são as famílias todas e são as famílias de classe média, classe média-alta, mas parece que o problema é sempre importante, vão ter que ajustar digamos, a sua vida.
Os bancos estão a gestão dentro das medidas de possibilidade e aplicando as regras todas que têm vindo a ser criadas pelo pelo poder político, os bancos estão a cobrar o mais possível para facilitar junto dos seus clientes, as reestruturações que são necessários fazer nos casos onde as pessoas têm dificuldades de fazer embora sejam se embora sejam muitos casos, de facto, são e vamos falar sobre eles a entrar nessa nessa zona dos créditos se a habitação.
Há um agravamento do incumprimento, nesses créditos que seja preocupante nesta altura, o 1º lugar, devo dizer, eu só posso só só tenho acesso a informação que é pública, eu não tenho acesso a informação interna dos bancos, por razões de legais, portanto, eu não posso ter um conhecimento maior o impressionista sempre que eu não posso pedir aos bancos, não posso pedir como é que está este não possui dados quantitativos tanto eu só posso trabalhar com com informação que é o que é público.
Portugal teve em Portugal e assim pode pedir informação e, portanto, é uma informação mais atuante, mas, enfim, entre informação impressionista não há ainda nenhum sinal preocupa, perante nesse campo, mesmo ao nível das reestruturações ao nível das federações que têm vindo a ser feitas ao abrigo do decreto-lei que foi a ideia de que o ano passado e que foram mortas até o voo o atirar um número que a impressão de mais uma vez a impressionista, mas eu diria, não não não será mais de um por cento não andará muito longe de um por cento do total de contratos isso nacionais, mas mas insiste é um número impressionista, portanto, se as 2 ajudas e um por cento significa à volta de 17.020 e, provavelmente de andar a dizer, não tenho não tenho ideia exata de quanto deve haver para aí 1 milhão e tal de 1 milhão e tal de contratos, portanto, talvez na ordem dos poucos milhares de um.
Que a banca está e isso, de certa forma uma das das críticas que se ouve também neste neste período.
A banca está a facilitar essa renegociação da dos créditos ou seja há aquela ideia de que quem pede para que seja feita essa negociação fica com uma marca a futura e isso acontece.
Há 2 coisas, vamos do 1º lugar é do interesse dos bancos que os clientes tenham condições de pagar os bancos, os bancos estão negócio tão estão no negócio de emprestado para comprar o dinheiro não estão no negócio de emprestar para que os clientes não paguem, porque isso depois tem que registar com imparidades e, obviamente que isso é mau para o seu negócio, tanto.
Os bancos são os primeiros interessados e que os seus clientes tenham condições de pagar, haverá pessoas, enfim, pelas circunstâncias de específicas da sua vida, posso não ter essa capacidade, mas aí compete ao Estado auxiliar as situações de carência conhece e função seguro social do Estado, portanto, compete ao Estado fazer isso há pouco tempo foi aprovado.
Um legislação o que unifica juros nalgumas nalgumas situações, um tanto os bancos estão vão começar a aplicar essa legislação, vamos ver qual o efeito que tem, mas, portanto, é do interesse do judo dos bancos fazer isso relativamente à questão da marcação.
Os créditos que são estruturados sejam quais forem seja, pelo que for tem que ser comunicado à central de riscos de crédito do Banco de Portugal não são comunicados com nenhuma.
Com nenhuma qualificação, mas tem que ser comunicado este crédito foi reestruturar e, portanto, essa comunicação é feita depois o que é a interpretação que é dada ou não isso depois é uma coisa que poderá acontecer à custa, poderá acontecer a posterior, tanto não não são os bancos pelo que não não tem que se insiste o e o que pode acontecer é que amanhã, portanto, o senhor Fehér fez um crédito fez a reestruturação, isso foi comunicada amanhã vai pedir um crédito, tanto por uma coisa qualquer banco vai consultar a central de riscos de crédito e tem lá a informação que estruturam crédito no passado, portanto, esse banco vai provavelmente querer saber melhor o que é com essa situação que é que não vou porque, enfim, sendo um indicador a que ele tem que dar atenção tanto esta esta é a consequência, não é necessariamente uma consequência necessariamente no exame.
Vai depender depois das circunstâncias e da interpretação agora é um facto e isso resulta da legislação, portanto, também não é não são os bancos que escolhem fazer essa comunicação isso resulta da da regulação em vigor, as regras estão em vigor, portanto, tem de fazer essa essa comunicação acha que o Governo tem com com as medidas e que já referi algumas tem tem ajudado.
Nesse sentido ou até pelo contrário, tem sido mais ativo do que aquilo que que a banca a esperaria.
A ver os o Governo e o próprio Parlamento tem tomado medidas de várias, naturezas uma algumas impondo muitos custos aos bancos custos de funcionamento que, obviamente depois também se traduz em custos financeiros, por exemplo, a que as medidas para facilitar esta a apreciação dos créditos e a reestruturação tiveram um custo administrativo muito grande, os bancos tiveram que rever toda a sua carteira, isso, obviamente que tanto implica, implica um custo muito grande que, provavelmente depois o resultado é capaz de enfim, não ser o um resultado muito muito grande, mas para as pessoas para quem se foi necessário obviamente que isso é importante para essas pessoas, isso é importante é importante que tenha havido oportunidade e, portanto, a oportunidade está a ser aplicado relativamente à outra medida vão atendida, sobretudo a da bonificação de juros que essa tem um efeito mais direto, porque, no fundo, as pessoas vão receber um subsídio.
Se os se se se a sua fatura de juros, passar um determinado limiar agora vamos ver depois na prática qual é o quantitativo desse dessa contribuição do Estado, isso e se se essa contribuição vai ser significativa ou se vai ser simbólica, mas isso é, enfim, admito que se que se não for suficiente, o que está que o Estado tenha a disponibilidade de aumentar essa sua própria intervenção, porque essa como digo, essa é parte de seguro de assistência social que compete ao Estado e, por isso pagam impostos, mas também e agora já que falamos em impostos também importa ter ter em conta que as pessoas são afetadas por um lado pelo aumento das taxas de juro que isso, obviamente escrevo-lhe cria uma pulsão no seu rendimento, o aumento da inflação, mas também pela carga fiscal que têm que pagar e, portanto, uma das formas que se pode aliviar a vida das pessoas e Lídia na sua carga fiscal.
Receio que esta situação possa piorar com continuação da das taxas de juro elevadas, obviamente que as pessoas se começam agora a sentir o aumento do que pagam mensalmente pelos créditos à habitação, mas isso é uma situação, se muda hoje vai ficar pelo menos, não era não ir embora a 12 meses vai ficar pelo menos durante 12 meses e isso preocupa.
O que preocupa pelo impacto social que possa ter do ponto de vista, digamos, de da atuação macroeconómica isso resulta da necessidade de combater a inflação que, obviamente, os receios de de acolhimento, um bebé.
Os receios tem cumprido incumprimento, obviamente se se se a situação das famílias tornar mais complicado, obviamente que isso aumenta, mas, por enquanto não há indicadores sociais preocupantes.
Nós temos o nível de emprego muito elevado e são bom sinal, porque o indicador de desemprego é o mais problemático do ponto de vista do cumprimento do dos créditos desta natureza, portanto, o nível de desemprego no nível de emprego está muito elevada a uma grande participação ativa, portanto, não só o desemprego é baixo como há mais gente a trabalhar as pessoas que habitualmente não fazem parte da população ativa estão a fazer parte da população ativa também os indicadores que existem o render entre os últimos do último trimestre do ano passado, o rendimento disponível das famílias aumentou e, portanto, isso são indicadores de sustentabilidade e que se se mantiverem, portanto, se se a situação se agravar e ainda hoje vimos e acho que estavam a dar a notícia, mas para o FMI reviu agora recentemente hoje previsões para a economia chinesa lembremo-nos que em 2022, nós estávamos à espera de ter uma recessão em 2023.
Neste momento, a previsão do FMI que é a última e que é feita não em bloco, mas é feita especificamente a nossa economia já vem de 2,6 por cento, portanto, o que significa que este ano já não parece ir ser tão tão mal quanto aquilo que esteve à espera, portanto, que significa que não há, de facto, um sinal demasiado intranquilo relativamente ao futuro, mas, obviamente, é preciso estar atento e em mas é muito importante também que se consiga debelar a inflação mais depressa possível disse e é essa se doar mais depressa, voltamos à normalidade ao tem havido alguma dificuldade em fazer baixar essa inflação, entretanto, o BCE continua a aumentar as taxas de juro, espera em algum momento que haja uma inversão no final deste ano ainda no início do próximo.
Nós vamos passar há de haver uma altura de quando, quando a inflação começar a dar sinais de estar dominada coisa que ainda não está até lá as taxas de juro vão provavelmente continuar a subir, se não subir muito ou pouco, não lhe sei dizer e e também não queria não queria, porque a especular até para não criar expectativas eventualmente infundadas, mas depois vai haver um Plateau vai haver uma altura onde as taxas depois não vão cair, vão-se manter o nível no nível a que chegarem durante algum tempo e só depois de da inflação dar sinais claros de declínio e que as taxas de intervenção começam a descer é provável que as taxas de mercado possam começar a ser a cair antes das da das taxas diretoras do banco central.
Se os sinais da inflação e de que a inflação está sob controlo, vierem a materializar-se isso provavelmente, vai levar a que os próprios mercados sinaliza um decréscimo das taxas mais depressa, do que a intervenção do banco central e seria, obviamente um bom sinal para as famílias, mas, acima de tudo, é preciso controlar a inflação.
Tivemos situações relatamos aqui em vários noticiários recentes com com a banca nos Estados Unidos e também na Suíça é um problema circunscrito.
Portugal não não vai ter qualquer questão em relação a essa situação.
Enfim, de todo o que se sabe neste momento, toda a informação que existe não é expectável um cenário problemático de algum banco em Portugal, a situação está tranquila.
Todos os de todos os bancos fizeram um ajustamento muito forte, aproveitaram este tempo todo, no fundo para arrumar a casa para utilizar uma expressão popular para arrumar a sua casa para solidificar o seu os seus balanços e, portanto, desse ponto de vista, a situação está tranquila e não ser que haja uma inversão geral da situação, uma crise global e, acima de tudo desde que não haja, digamos, também um excesso, um excesso de de boa à volta da banca que possa afetar a confiança, porque o ativo principal da banca e confiança é fundamental que haja um clima de confiança à volta da banca e, portanto, se se começar a dizer mal da banca, sistematicamente, isso pode erodir a confiança e 6.
Isso é 01:01, alto e um Out o flagelo que nos podemos atribuir a nós próprios, nós sociedade e, portanto, foi na exceto uma situação dessa natureza, não antevejo e não estou a fazer estou a fazer cenário não antevejo.
Qualquer situação problemática na na banca portuguesa tem que saber como é que eu só trabalho com informação público sim, sim e, em particular nos Estados Unidos, houve ali também nestes últimos casos, algumas questões relacionadas com a supervisão em Portugal supervisão está a funcionar e eficaz na sua opinião, tem sido tem sido eficaz em que houve, sobretudo depois da grande reforma, porque porque se passou.
E aí os bancos maiores ainda por cima, são supervisionados pelo pelo Banco Central Europeu pelo esse é sempre o que também cria mecanismos de contágio para a própria supervisão nacional e, portanto, houve uma melhoria muito significativa também de de supervisão mais vezes criar até excessiva, digamos, às vezes até uma intrusão demasiado estivemos ínfimas, mas neste momento, é melhor isso do que a falta do do que a falta dela, portanto, os excessos houver a seu tempo serão resolvidos, mas, neste momento, a supervisão que eu consideraria que é adequada.
Agradeço muito a presença aqui não trazemos é obrigado na Rússia.
|